14 março 2012

Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (7)

Prossigo a série, sempre trabalhando com hipóteses.
Começado - melhor dito: recomeçado - o tempo do Capital no país, parece sensato admitir que as palavras passaram a reflectir as relações sociais pós-revolucionárias, jogaram aqui - como sempre jogam, afinal, em todos os períodos da história - o papel de reflector, de sinalizador, de mediador.
Com a vossa permissão, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)