No "Diário de Moçambique" digital: "Vinte e três homens morreram por agressão com recurso a piladores e paus, entre outros instrumentos contundentes, protagonizada pelas suas próprias esposas durante o ano passado, na província de Tete. Este tipo de violência doméstica, que se considera um fenómeno novo, já preocupa a Direcção da Mulher e da Acção Social, de acordo com a respectiva chefe, Páscoa Sumbana Ferrão. (...) ela considerou que se trata de uma revolta que as mulheres estão a fazer, quando saturadas de violência doméstica em que elas são as principais vítimas."Aqui.
Observação: talvez um dia arranje tempo para estudar - usando os termos de Páscoa Ferrão - esta revolta feminina.
Adenda às 7:01: Mulheres que matam - universo imaginário do crime no feminino - um livro que adquiri em 2009 na cidade brasileira de Fortaleza e cuja referência neste diário se encontra aqui.
Observação: talvez um dia arranje tempo para estudar - usando os termos de Páscoa Ferrão - esta revolta feminina.
Adenda às 7:01: Mulheres que matam - universo imaginário do crime no feminino - um livro que adquiri em 2009 na cidade brasileira de Fortaleza e cuja referência neste diário se encontra aqui.
4 comentários:
Será que é apenas questão de protesto contra a violência dos homens?
Eu penso que a tese da defesa é justa.
Eu secundo.
Partilho da dúvida do Sr Langa. Afinal "um lobo é um lobo mesmo que não tenha ainda comido a sua primeira ovelha". Deve haver outras disfunções nessas madames que determinam a opção por divórcios tão definitivos.
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