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3. Espectáculo, teatrocracia eleitoral e bicicletismo. No tocante às três cidades em causa, o espectáculo não se resumiu apenas aos aspectos motorizados ou técnicos, incluiu também a presença de figuras dirigentes dos partidos e do Estado, chegadas de fora, de avião, como messias espantosos e milagreiros. Generalizadamente, tenho por hipótese que os candidatos locais a edis foram, regra geral, ofuscados por essas figuras dirigentes, por essas emanações dos órgãos directivos centrais.
Quem mais uso fez do espectáculo faustoso foi a Frelimo.
(continua)
2 comentários:
Já tenho o jornal e acedi ao artigo. Parabéns Professor.
Pode central poder exclusivo...
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