28 dezembro 2010

CM

3 comentários:

Anónimo disse...

medidas de austeridade so foram ploclamadas na pratica nao se fazem sentir

V. Dias disse...

A verdade é uma questão de escolha. Que acreditou acreditou, quem não acreditou fica consolidada a prova dos 11 como soi dizer. Eu é que raramente me engano quando o assunto é Frelimo.

Zicomo

Nipiode disse...

Estas maquinas superam em potencia os ultimos modelos da Mercedez, Audi e Lexus. O preco de cada ronda os 50 mil dolares.As vezes fica-nos a sensacao que ha uma grande desordem na cadeia do comando. Quem autorizou esta compra? Administrar o Estado e como a familia. Se nao estamos atentos ao que os filhos fazem, como e quando... somos apanhados de surpresa e depois temos que responder por eles. O PR de facto esta a ser baralhado, porque tambem mostra-se titubeante na gestao dos recursos humanos que tem disponivel. E uma percepcao de quem esta na bancada. E uma situacao que ultrapassa a retorica dos politicos. E um cenario que preocupa,pois as decisoes algo pouco pensadas, com recuos (somos o pais das prorrogacoes dos prasos) e sintomatico. Urgente que os conselheiros do PR digam cruamente e sem rodeios o que e preciso mudar a comecar por aqueles mais proximos.Temos fronteiras, hino, bandeira, constituicao, presidente, governo...mas nao basta para sermos um Estado respeitado. Temo-nos que respeitar primeiro para sermos respeitados pelos outros.A prova e que so aceitamos as observacoes e cedemos quando pressionados, chantageados pelas capitais do ocidente. Porque? Se internamente, com conhecimento da realidade, com a vantagem de detectar o problema ainda pequeno sao colocadas questoes tao simples de gestao e devida proposta de solucao. Dizia um historiador angolano, nao me recordo do nome, que os cerebros dos dirigentes africanos estao ainda ligados ao raciocinio europeu. Sera? Pois dizia ele que estes politicos embora venham da base, nao conhecem a rica historia dos seus povos, com solucoes seculares ainda uteis hoje. Para gerir e preciso comecar por uma gestao participativa a todos os niveis. Isto de dizer que faz o que eu digo e nao o que eu faco... com o tempo as pessoas comecam a fazer o que querem e nao o que politico diz. O ataque a chineses em Namacurra, a morte de um inspector da policia no interior de uma esquadra na Beira a que se deve? Comeca assim a diluicao do poder quando ele sai para as ruas. Estou a ser pessimista? Em Angola quando um estrangeiro insulta um nacional, este queixa-se a policia e no dia seguinte o acusado e avisado de que na proxima regressa a sua terrinha. Nos nao. Engolimos,engolimos,engolimos, vomitamos, rastejamos, sorrimos...faz lembrar a velha maxima dos padres no tempo colonial: meu filho quando te baterem nao respondas, da a outra face.Um caso grave e ate publicamente reconhecido pelo Ministerio da Administracao Estatal: esta a ser vasada informacao sigilosa do Estado Mocambicano. Como e possivel? Isto nao e um dumbanengue. E tal o desconforto que ate os mais directos seguidores do sistema ja nao tem discurso para sustentar algumas decisoes. Isto das viaturas e um exemplo. Nao ha ambiente para dialogar, para ouvir o que o outro diz. Bom 2011.