Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
2 comentários:
Bem, uma classificação é uma classificação. Não concordo muito com esta, considerando que outras cidades por aí bem poderiam ombrear com algumas lá referidas. Por exemplo, Joahannesburgh ou Lagos.
Também acho importante fazer uma distrinça: Karachi, Bagdad, Mogadishu e Grozny lá não apareceriam se não fosse por causa da guerra/terrorismo.
E até nesse particular, atrevo-me perguntar se não será mais perigoso viver em Kabul, Kandahar no Afeganistão ou em Srinagar no Kashmir?
As demais urbes é que levantam alguns motivos de interesse, relacionados com a adenda que postou. Porque a fractura social é que alimenta o fogo daquela combustão. Mas ainda ainda assim, questionaria se Port-Au-Prince no Haiti ou Kingston na Jamaica seriam locais bem mais aprazíveis para se viver.
Perigo pelo perigo, qualquer ponto da terra é muito perigoso hoje em dia. Até na pacífica Pyongyang com taxa de crime = ZERO.
Mas o "La criminalité à Maputo: origine, distribution et répercussions espatiales" é sem dúvidas um estudo interessante.
Fico surpreso com duas cidades dos EUA na lista das mais violentas. A América Latina está em peso na lista com Rio, Caracas e Ciudad Juarez, mostando como o tráfico de drogas é nocisivo para uma grande cidade. Abraços.
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