Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
03 novembro 2010
No "Faísca"
Jornal "Faísca" (repare-se na forma como as crianças estão vestidas), aqui. Um texto de Conceição Osório com o título "Ritos de iniciação: um debate necessário", aqui.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Os meus Parabens a todos os meninos pela corragem e forca. Os mesmos, estendo-os aos pais e encarregados de educacao pela energia, amor, calor e carinho dedicados a estes petizes.
Quero, no entanto, lamentar q chegada destes (petizes) ao mundo "adulto" neste mundo de desvalorizacao do conhecimento familiar e descredibilizacao social dos habitos, praticas e costumes milenares chamados de "tradicionais" no sentido de parados no tempo ou culturalmente ultrapassados, dando lugar, por seu turno, a práticas estranhas a nossa realidade: - em Maputo já se casa em ambiente "baniane" - a caminho das Indias - mesmo sem se ser, sequer, de decendencia indu ou indiana; já se danca a moda Usher mesmo sem que se conheca tal dancarino. Será que os conhecimentos colhidos por estes petizes vao a tempo de, no minimo, equiparar-se e cohabitar o mesmo espaco que os outros hábitos aqui por mim alistados?
1 comentário:
Os meus Parabens a todos os meninos pela corragem e forca. Os mesmos, estendo-os aos pais e encarregados de educacao pela energia, amor, calor e carinho dedicados a estes petizes.
Quero, no entanto, lamentar q chegada destes (petizes) ao mundo "adulto" neste mundo de desvalorizacao do conhecimento familiar e descredibilizacao social dos habitos, praticas e costumes milenares chamados de "tradicionais" no sentido de parados no tempo ou culturalmente ultrapassados, dando lugar, por seu turno, a práticas estranhas a nossa realidade:
- em Maputo já se casa em ambiente "baniane" - a caminho das Indias - mesmo sem se ser, sequer, de decendencia indu ou indiana; já se danca a moda Usher mesmo sem que se conheca tal dancarino.
Será que os conhecimentos colhidos por estes petizes vao a tempo de, no minimo, equiparar-se e cohabitar o mesmo espaco que os outros hábitos aqui por mim alistados?
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