Escrevi no número inaugural desta nova série que a vida é uma antífrase bem mais real do que pensamos, é um casamento permanente entre o Mesmo e o Outro bem mais forte do que supomos. Tomando a internet como referencial geral e as redes sociais como vasos capilares de um novo conceito do social em particular, o argumento nesta série consiste em mostrar que somos capazes de nos unir em torno de um ideal no preciso momento em que, conhecendo-nos, nos desconhecemos.
Na verdade, a internet criou alternativas das ruas e das praças da vida física, criou as ruas e as praças virtuais, lá onde com meia dúzia de toques no teclado de um computador e com o préstimo das webcams, encontramos e contactamos pessoas e, até, como nas redes sociais, multidões digitais (crédito da imagem aqui).
Na verdade, a internet criou alternativas das ruas e das praças da vida física, criou as ruas e as praças virtuais, lá onde com meia dúzia de toques no teclado de um computador e com o préstimo das webcams, encontramos e contactamos pessoas e, até, como nas redes sociais, multidões digitais (crédito da imagem aqui).
(continua)
1 comentário:
Revoluções electrónicas...
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