Mais um pouco da série.
Tal como escrevi no número 14 desta série, no fim do século XIX começou um período de transição. Esse período de transição foi marcado por dois acontecimentos coexistentes: 1. Ocupação militar, em percurso que iria durar até cerca de 1917; 2. Primórdios da economia de plantação.
Permaneço no segundo ponto.
Colonizar os corpos locais significou gerir a sua motricidade. Ao modo de produção de camponeses e guerreiros foi contraposto um modo de produção que tinha nas grandes plantações e no regime de tarefas os seus eixos principais. Os documentos coloniais estão cheios de relatórios e de notas sobre o adestramento dos corpos para produzirem, por exemplo, coco, copra, sisal, algodão e açúcar.
Prossigo mais tarde.
Tal como escrevi no número 14 desta série, no fim do século XIX começou um período de transição. Esse período de transição foi marcado por dois acontecimentos coexistentes: 1. Ocupação militar, em percurso que iria durar até cerca de 1917; 2. Primórdios da economia de plantação.
Permaneço no segundo ponto.
Colonizar os corpos locais significou gerir a sua motricidade. Ao modo de produção de camponeses e guerreiros foi contraposto um modo de produção que tinha nas grandes plantações e no regime de tarefas os seus eixos principais. Os documentos coloniais estão cheios de relatórios e de notas sobre o adestramento dos corpos para produzirem, por exemplo, coco, copra, sisal, algodão e açúcar.
Prossigo mais tarde.
(continua)
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