Continuo pela ordem de entrada das peças referidas no número inaugural desta série.
Subordinada ao título "Não peguei dinheiro nenhum", o semanário "domingo" exibe na sua edição de 20/03/2011 uma extensa entrevista tida como gravada e feita a Luís Mondlane no dia 12 deste mês, da autoria de Jaime Cumbana, ocupando as páginas 20 e 21, com três fotos e um anexo na página 22 concernente à casa 3010 na Avenida Julius Nyerere, aquela que se disse que Mondlane desejava, mas pagando com fundos do Estado.
Sobre o que chamou "campanha", Luís Mondlane afirmou ao "domingo" que a história começou no Brasil em Janeiro deste ano, quando, após uma entrevista que concedeu, uma jornalista brasileira escreveu que os juízes dos Constitucional eram reféns de políticas do presidente da República. Este episódio marcou - garantiu Moondlane - "o reacender da campanha contra mim", quando - segundo momento do problema -, em reunião com juízes-conselheiros, se tratava da cessação de funções do secretário-geral Geraldo Saranga (presente também na reunião), "cujo conteúdo de trabalho viria a ser abordado nos jornais" (sic), o que, segundo Mondlane, foi "estranho" (sic). O terceiro momento do problema nasceu quando foram divulgados documentos que davam a entender ter havido da parte dele "apropriação ilícita ou uso abusivo de fundos Estado".
Subordinada ao título "Não peguei dinheiro nenhum", o semanário "domingo" exibe na sua edição de 20/03/2011 uma extensa entrevista tida como gravada e feita a Luís Mondlane no dia 12 deste mês, da autoria de Jaime Cumbana, ocupando as páginas 20 e 21, com três fotos e um anexo na página 22 concernente à casa 3010 na Avenida Julius Nyerere, aquela que se disse que Mondlane desejava, mas pagando com fundos do Estado.
Sobre o que chamou "campanha", Luís Mondlane afirmou ao "domingo" que a história começou no Brasil em Janeiro deste ano, quando, após uma entrevista que concedeu, uma jornalista brasileira escreveu que os juízes dos Constitucional eram reféns de políticas do presidente da República. Este episódio marcou - garantiu Moondlane - "o reacender da campanha contra mim", quando - segundo momento do problema -, em reunião com juízes-conselheiros, se tratava da cessação de funções do secretário-geral Geraldo Saranga (presente também na reunião), "cujo conteúdo de trabalho viria a ser abordado nos jornais" (sic), o que, segundo Mondlane, foi "estranho" (sic). O terceiro momento do problema nasceu quando foram divulgados documentos que davam a entender ter havido da parte dele "apropriação ilícita ou uso abusivo de fundos Estado".
(continua)
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