Mais um pouco desta série.
Escrevi no número anterior estarmos confrontados com um fenómeno que, em épocas históricas distintas, em países diferentes - tal como tenho procurado mostrar -, tem um denominador comum: o dedo popular apontado aos poderosos, àqueles que as pessoas mais desprotegidas consideram ser responsáveis pela produção da doença e da morte. Mas o que significa apontar o dedo aos poderosos? Significa, em última instância, questionar as relações sociais, questionar as desigualdades sociais.
Na realidade e tomando o nosso país como referência, a cólera afecta especialmente as pessoas que vivem com maiores dificuldades sociais, pessoas que não dispõem de água corrente, de água potável, pessoas em cujo padrão de vida não entram os lavabos clássicos, o javel e o sabão.
Prossigo mais tarde. Imagem reproduzida daqui.
Escrevi no número anterior estarmos confrontados com um fenómeno que, em épocas históricas distintas, em países diferentes - tal como tenho procurado mostrar -, tem um denominador comum: o dedo popular apontado aos poderosos, àqueles que as pessoas mais desprotegidas consideram ser responsáveis pela produção da doença e da morte. Mas o que significa apontar o dedo aos poderosos? Significa, em última instância, questionar as relações sociais, questionar as desigualdades sociais.
Na realidade e tomando o nosso país como referência, a cólera afecta especialmente as pessoas que vivem com maiores dificuldades sociais, pessoas que não dispõem de água corrente, de água potável, pessoas em cujo padrão de vida não entram os lavabos clássicos, o javel e o sabão.
Prossigo mais tarde. Imagem reproduzida daqui.
(continua)
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