Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de ironia - suave nuns casos, cáustica noutros - que se chama "À hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Segue-se um extracto reproduzido da edição 1170, de 10/06/2016, disponível na íntegra aqui:
Nota: de vez em quando perguntam-me por que razão o ficheiro está protegido com senha e marca de água. Resposta: para evitar que os ávidos parasitas do copy/paste/mexerica o copiem, colocando-o depois no seu blogue ou na sua página de rede social digital com uma indicação malandra do género "Fonte: Savana". Mas, claro, um ou outro é persistente e consegue transcrever para o word certos textos, colocando-os depois no blogue ou na rede social, mas sem mostrar o verdadeiro elo. Mediocridade, artimanha e alma de plagiador são infinitas.
1 comentário:
Há um quê de dignidade em qualquer confissão. Onde não há nenhuma dignidade é na falta de responsabilidade e responsabilização dos signatários dos contratos de dívida pública nitidamente insustentável. Perante estes Nini parece ser um catequista estagiário a avaliar pela revelação que o Savana entende ser ingenuidade de quem fala muito. O que são os nossos valores afinal?
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