05 junho 2016

Guerra e hermenêutica das valas comuns em Moçambique [1]

Eis uma curta série destinada não a tomar ou a denegar partido sobre as valas comuns que são temas recorrentes em vários quadrantes noticiosos e analíticos, mas a ensaiar a hermenêutica de certas posições e da sua veemente, apaixonada e dramática luta em busca da verdade. Guerra não tem aqui o sentido castrense convencional, mas o sentido dos símbolos. A semântica do mostrado-oculto e a consciência julgante - expressões de Paul Ricœur  -  terão um papel determinante nas hipóteses que se seguirão.

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