Uma sociedade sem diferenças, sem variabilidade histórica e sem conflitos é uma sociedade impossível.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
A propósito do impossível, pewrmito-me evocar "Grandeza de Marx", por uma política do impossível de Sousa Dias,(Assírio & Alvim) e "Primeiro como tragédia, depois como farsa" de Slavoj Zizek (Boitempo Editorial, Brasil.
Cito a propósito, Sousa Dias:
"Apesar da névoa ideológica neoliberal, essa morte (do comunismo) não significa, nem implica, a morte da Ideia comunista e a morte de Marx, de um outro espírito de Marx, avesso a todos os dogmatismos e antes de mais à sua própria dogmatização - não foi Marx o primeiro não-marxista ou antimarxista confesso?
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