
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
30 junho 2015
Nyusi inova

Primeira prova editorial do número "Qual o papel da imagem na história?"

Matriz da luta antiracial

O que significa proclamar o fim da ideologia?

29 junho 2015
16.º e 17.º números dos "Cadernos de Ciências Sociais" da "Escolar Editora"
Entreguei hoje à "Escolar Editora", às 08 horas locais, o 16.º número da coleção "Cadernos de Ciências Sociais", intitulado "O que são pobreza e pobres?", com autoria de Kajsa Johansson da Suécia, Narciso Mahumana de Moçambique e Marcelo Medeiros do Brasil, fotos abaixo.
O 17.º número chamar-se-á "O que é sociologia?", com autoria de Vicente Paulino de Timor-Leste, Paulo de Carvalho de Angola e Ricardo Arruda do Brasil, fotos abaixo. Em breve começarei a trabalhar nele e proximamente dir-vos-ei quando o entregarei à editora.
No "Savana" 1120 de 26/06/2015, p.19

Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato. Nota: "Fungulamaso" (abre o olho, está atento, expressão em ShiNhúnguè por mim agrupada a partir das palavras "fungula" e "maso") é uma coluna semanal do "Savana" sempre com 148 palavras na página 19. A Cris, colega linguista, disse-me que se deve escrever Cinyungwe. Tem razão face ao consenso obtido nas consoantes do tipo "y" ou "w". Porém, o aportuguesamento pode ser obtido tal como grafei.

Transformar a mentalidade, não a situação dos oprimidos

28 junho 2015
Apetência pelo homem providencial
Ideologia segundo Samora Machel

27 junho 2015
Por quê?

Normalidade
"À hora do fecho" no "Savana"


26 junho 2015
Desconstrutora de mitos politicamente úteis

25 junho 2015
40 anos de Moçambique independente

Cadernos de Ciências Sociais/Escolar Editora/14.º número no prelo [4]

24 junho 2015
Cadernos de Ciências Sociais/Escolar Editora/13.º número no prelo [3]

Samora e o Capital (9)
Fonte: Machel, Samora Moisés, O processo da revolução democrática popular em Moçambique (1970?). Maputo: Departamento de Informação e Propaganda, 1976, in Colecção estudos e orientações, Instituto Nacional do Livro e Disco, 1980, 78 pp.
Adenda: leia dois textos da autoria de brasileiros, a saber: José Flávio Sombra Saraiva, Moçambique em retrato 3x4: Uma pequena brecha para a política africana do Brasil, aqui; Beluce Belluci, Tudo e nada: aposta do Capital em Moçambique, aqui.
23 junho 2015
Dhlakama, o castrense
Adenda: "O importante é que é muito difícil classificar uma democracia onde, por um lado, temos um partido no poder, e, por outro, temos um partido da oposição com o seu exército privativo, isso é um bocado estranho." Aqui.
Cadernos de Ciências Sociais/Escolar Editora/12.º número no prelo [2]

Obediência e desobediência

É como se quiséssemos ser como o Pai e, por extensão, como todos aqueles que simbolizam esse Pai e a sua autoridade: o Presidente, o Professor, o Curandeiro, o Escritor, o General, etc.
Mas o processo está acoplado ao desejo de sermos o próprio Pai (na plural assunção atrás sugerida) e, se possível, de irmos para além dele: é aqui que nasce a ruptura filial e a aspiração a uma nova identificação com a figura do rebelde, do subvertor, do anómico, do produtor de historicidade. Eis, então, o capital de desobediência.
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