"[...] O Burundi, ao contrário do Ruanda, fez um longo trabalho para que as comunidades étnicas vivam juntas. O exército é constituído por 50% de tutsis e 50% de hutus, por isso, por enquanto, ainda não assistimos a uma clivagem étnica no contexto desta crise. Tudo é possível num país que teve a história de violência que teve, ao longo das últimas décadas. Por isso, infelizmente, podemos imaginar o pior dos cenários." - jornalista da revista “Jeune Afrique”, Olivier Caslin, comentando para a Euronews a situação no Burundi. Aqui.
A leitura preguiçosamente étnica dos conflitos políticos em África expulsa fenómenos e análises sérias. A esse propósito, confira um excelente texto de Patrícia Ferreira, aqui.
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