Segundo o "Psychology Today", o "filósofo espiritual" Ken Wilber não tem dúvidas de que foi graças à aprendizagem da "meditação transcendental" por parte de Joaquim Chissano - chamou-lhe "presidente meditando" - que a paz pôde reinar alguns anos em Moçambique após 1992. E assevera o seguinte, sem mencionar as fontes: "Em 1992, ele aprendeu meditação transcendental. Rapidamente tornado consciente dos benefícios da prática, ensinou-a à família, em seguida aos seus ministros e ao governo em geral. Em 1994, tornou-se uma exigência para todos os recrutas militares e policiais meditar duas vezes por dia, durante 20 minutos." Confira uma postagem de 2012 aqui. [tradução minha, CS]
Sugestão: permitindo-me uma pequenina sugestão de meditação não transcendental, talvez se pudesse convidar o "filósofo espiritual" Wilber para duas sessões em Moçambique, uma para o presidente da Renamo e outra para uma das intermináveis rondas negociais entre o Estado e a Renamo no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano.
Sugestão: permitindo-me uma pequenina sugestão de meditação não transcendental, talvez se pudesse convidar o "filósofo espiritual" Wilber para duas sessões em Moçambique, uma para o presidente da Renamo e outra para uma das intermináveis rondas negociais entre o Estado e a Renamo no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano.
2 comentários:
Bem pensado caro professor! Pelo menos esclareceria de vez a eficacia do famoso metodo...
Se a moda pega as reuniões das terças-feiras podem transcendentalmente meditativas e não haver a tão ansiada acção governativa.
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