Somos um país produtor de chavões. Quando coisas novas começam, quando uma nova face política principia, há sempre quem, deliberadamente, comece a encaixar o novo nas gavetas dos chavões, das repetições, dos clichés. E, então, por tudo e por nada, frequentemente a despropósito, dirigentes, discursos e eventos são transformados em chavões, dessa maneira matando-se a novidade com um oportunismo vincadamente político.
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