14 março 2014

Bom é

Bom é para o futuro de um país quando se discute não tanto que é, mas o que podia/devia ser. É aí – nesse questionamento, nesse plebiscito diário, nessa vertigem do futuro - que pode habitar uma das dimensões da eterna juventude de uma nação e do seu pleno desenvolvimento, desenvolvimento medido não em termos de riquezas naturais, de carvão ou de praias, mas em termos de riquezas cognitivas e transformadoras.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Ora aqui está, nem mais.