Continua a surgir informação inquietante sobre acções no país dos chamados homens armados, não só no troço Save-Muxúnguè, província de Sofala, como também, agora, em Homoíne, província de Inhambane, respectivamente aqui e aqui.
Observação: tal como em vezes anteriores, continua a não haver confirmação ou desmentido oficial. Enquanto isso, sugiro recorde uma postagem minha intitulada O duplo constrangimento governamental, aqui.
Adenda às 10:17: na sua edição digital de ontem, num texto intitulado "Governo garante segurança", o jornal "Notícias" colocou o seguinte lide: "Apesar de ainda se registarem alguns disparos protagonizados pelos homens da Renamo, o que tem condicionado a circulação de pessoas e bens em certos troços da Estrada Nacional Número Um, na província de Sofala, o Governo reafirma a continuação de esforços para manter a segurança das comunidades." Aqui.
Adenda 2 às 11:45: a propósito da multiplicidade de notícias sobre os homens armados - surgidas nos jornais digitais, são logo avida e acriticamente copiadas por certos gestores de blogues do copia/cola/mexerica e de páginas em redes sociais, na ausência de gatekeeping -, sugiro confira este trabalho aqui.
Observação: tal como em vezes anteriores, continua a não haver confirmação ou desmentido oficial. Enquanto isso, sugiro recorde uma postagem minha intitulada O duplo constrangimento governamental, aqui.
Adenda às 10:17: na sua edição digital de ontem, num texto intitulado "Governo garante segurança", o jornal "Notícias" colocou o seguinte lide: "Apesar de ainda se registarem alguns disparos protagonizados pelos homens da Renamo, o que tem condicionado a circulação de pessoas e bens em certos troços da Estrada Nacional Número Um, na província de Sofala, o Governo reafirma a continuação de esforços para manter a segurança das comunidades." Aqui.
Adenda 2 às 11:45: a propósito da multiplicidade de notícias sobre os homens armados - surgidas nos jornais digitais, são logo avida e acriticamente copiadas por certos gestores de blogues do copia/cola/mexerica e de páginas em redes sociais, na ausência de gatekeeping -, sugiro confira este trabalho aqui.
3 comentários:
Espera-se que o pior aconteça para depois remediar-se.
Nós cá estamos para dizer: "nós vos avisamos".
O fenómeno do boato está a ser pior do que a guerra.
E não há pior morte do que a antecipação da própria morte.
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Mudando de assunto:
Esta guerra não terminará nunca sem cedências e/ou contrapartidas económicas e financeiras.
O problema é este: Há muitos Dhlakamas e muitas Renamos, embora sem armas e Santungiras ou Muxúngues, estão armados na mente e nos braços com os mesmos objectivos: PARIDADE na luxúria, bem-estar social, justiça, saúde, etc.
E vejo mais, uma juventude sem nenhuma juventude, por exemplo, a que derrubou Suharto, etc.
Eu tenho medo de viver no meu país, porque o futuro não me parece salutar.
Zicomo
Por vezes, o boato e tambem usado a favor daqueles que o criticam. Por exemplo, para preparacao de uma ofensiva militar para liquidar o lider de uma rebeliao. Assim, criando o panico, as populacoes (eventuais fontes logisticas para a guerrilha) sao dispersas ficando assim o terreno somente para os contendores.
Seja como for, sou de opiniao que nos deviamos envergonhar como povo por aceitar este destino tracado por 400-500 familias privilegiadas mocambicanas, movidas pela cobica.
No fundo, somos parecidos com os sul-sudaneses!
REDISTRIBUIÇÃO DOS ELEMENTOS DO PODER SOCIAL (desculpem as maiúsculas ;estou a gritar na tentativa de me ouvirem e também porque estou muito irritado com o que estão a fazer do país cuja administração lhes delegamos)
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