15 janeiro 2014

Chipdays

Hoje, já não é possível ver pessoas, casais, não importa que pessoas e grupos, não importa onde e em que período do dia, sem a presença inevitável, imponente, de mais um ser vivo: o celular ou a tablete. Já não se dá a mão apenas à pessoa, mas também ao celular ou à tablete; já não se olha apenas para a amada ou para o amado, mas também para o celular ou para a tablete; já não se beijam só pessoas, mas também celulares ou tabletes. E acreditem que, mais dia menos dia, haverá quem, ao sabor do whatsapp, faça amor vibrante com celulares (elas) e com tabletes (eles).

1 comentário:

nachingweya disse...

Quando se esquece em casa um celular fica-se com a impressão de que se deixou o dedo da mão!