18 outubro 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (16); Uma viagem a Tete (69)
Séries pessoais: Futebol moçambicano: qual o caminho das vitórias? (5); Prémios e premiados na Gala (6); Como remodelar analiticamente a remodelação governamental? (5); O discurso da identidade nacional (2); Como suster os linchamentos? (5); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (12); O que é um intelectual? (7); O que é ensino de qualidade? (7); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (28); A carne dos outros (18); A pobreza mora na cabeça? (17); Poder de persuasão dos SMS (18); A difícil fórmula da distribuição de consensos (19); O casamento das famílias (19); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (50); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

1 comentário:

ricardo disse...

Segundo o semanário @Verdade, Arão Nhancale, o edil da Matola, solicitou a retirada, da sala que acolhia o Fórum Empresarial da Matola, do seu homólogo, Manuel de Araújo, presidente do município de Quelimane, alegadamente (como reporta a Imprensa esta semana, inclusive relatos de amigos do @Verdade que lá estiveram) por a sua presença criar “embaraços ao mais alto nível”.

“Mais alto nível” aqui refere-se à chefia do seu partido, e logicamente dos seus líderes, os senhores Armando Emílio Guebuza e Filipe Paúnde.

Arão Nhancale, no referido encontro, segundo as declarações de Manuel de Araújo, chamou-o para uma sala para, em privado, apelar para que aquele saísse daquele lugar devido ao tal embaraço ao “mais alto nível” que ele estava a causar, pedido ao qual ele não acatou pois como moçambicano, cidadão, ele inscrevera-se para participar num encontro de interesse público.