30 julho 2012

Uma viagem a Tete (2)


Segundo número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. Na imagem, o que resta de uma composiçcão ferroviária pertencente  ao passado, habitando - como se memória resistente - este presente massivo das grandes multinacionais carvoeiras e das modernas composições (lá mais à frente veremos o contraste). A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

2 comentários:

Salvador Langa disse...

Ora aqui está novamente o olho de leopardo.

nachingweya disse...

(Eis a mina de sucata de Moatize!!!)
Ha quem diga que a bitola da ferrovia para Nacala será diferente da actual. Cadê normalização, cadê InnoQ? Sobretudo, cadê fundamentação?