Segundo número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. Na imagem, o que resta de uma composiçcão ferroviária pertencente ao passado, habitando - como se memória resistente - este presente massivo das grandes multinacionais carvoeiras e das modernas composições (lá mais à frente veremos o contraste). A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
2 comentários:
Ora aqui está novamente o olho de leopardo.
(Eis a mina de sucata de Moatize!!!)
Ha quem diga que a bitola da ferrovia para Nacala será diferente da actual. Cadê normalização, cadê InnoQ? Sobretudo, cadê fundamentação?
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