Terceiro número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
6 comentários:
Se ao menos o carvão mineral desviar o destino destes três de Cateme...
Talvez terá valido a pena exportar cem milhões de toneladas métricas (100 000 000 000 Kg) de Tete por ano durante meio século.
Sem perjurar a Unidade Nacional, o efeito das riquezas deve fazer-se sentir primeiro nas redondezas da fonte. Da mesma forma que a liberdade primeiro se fez sentir nas Zonas Libertadas e só depois, dez anos depois, triunfalmente, na grande capital.
É o princípio de irradiação do cheirinho que emana de um tacho em cocção na cozinha da avozinha. Universal!
Nao entro muito nessas coisas de riquezas, ate porque ricos sao estes miudos que na inocencia de tudo o mais brincam e levam algo util as casas. saem das compras, acredito que sim!!!
A vida de cada dia, excelente.
Why are two of the children walking barefoot ?
Because they are poor Sir.
Meaning that they don't have shoes, maybe they don't have a school, they might have no future.
a furureless today
Enviar um comentário