No ranking mundial de linhas férreas, Moçambique está em 52.º lugar, ocupando porém o quarto em África. Aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
5 comentários:
Mozambique will be n°3, soon.
The blue and red lines, in the link below, show the route of the railway from Tete to Nacala, via Malawi.
Well done, Malawi and Mozambique !
http://dc468.4shared.com/doc/Lgn7Fogx/preview003.png
Enfim, algo de positivo.
Sim, mas quase todas perpendiculares a costa e vindas do hinterland. Faltam-nos linhas internas (soberanas)...
O que falta a algumas ferrovias soberanas é a viabilidade economica o que sugere alguma arte na planificação do país a longo prazo.
Parece que contra o imediatismo quase imperialista da linha de Nacala havia que repensar na já pensada possibilidade de se construir uma linha ferrea de Changara a Chimoio e outra de Chimoio a Mapai obtendo-se integração da rede ferroviária centro-sul. As vantagens domésticas são óbvias. Seriam os recursos carvoeiros a sustentar a viabilidade economica da soberania e não apenas a dos investidores.
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