Mais algumas ideias nesta série dedicada a mostrar como, através das posições de Hegel no seu livro oitocentista intitulado A razão na história - amplamente aqui mostradas -, operou e continua a operar um certo tipo de produção ideologizada sobre África, encaixando os Africanos num molde comportamental generalizado, rígido, imutável e absolutamente desqualificante.
Escrevi no número anterior que o processo de africanização, espécie de desforra histórica, tem curso através de dois movimentos racializados, de per si ou combinados: hipervalorização identitária e supremacia institucional.
Falei-vos no número anterior da hipervalorização identitária construída sob linhas raciais. O Brasil possui muitos exemplos dessa hipervalorização, um dos quais é a revista digital Raça, a conferir aqui. Para um enquadramento teórico e histórico da revista, aqui.
Prossigo mais tarde.
Escrevi no número anterior que o processo de africanização, espécie de desforra histórica, tem curso através de dois movimentos racializados, de per si ou combinados: hipervalorização identitária e supremacia institucional.
Falei-vos no número anterior da hipervalorização identitária construída sob linhas raciais. O Brasil possui muitos exemplos dessa hipervalorização, um dos quais é a revista digital Raça, a conferir aqui. Para um enquadramento teórico e histórico da revista, aqui.
Prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
Se cada 'raça' começar a falar dela onde iremos parar?
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