Mais um pouquinho desta curta série.
Lembram-se de que no número inaugural vos recordei uma passagem de um livro de Voltaire. O que pretendi registar foi a figura de Pangloss, esse gentil, optimista e fabuloso senhor que disse, no fim do romance, que "Todos os acontecimentos andam encadeados no melhor dos mundos possíveis".
Vou escrever um pouco sobre os seguintes três pontos:
*Harmonia pré-estabelecida
*O homem providencial e as falhas da corte
*A incompetência dos outros
Pode acontecer que acrescente algo mais, eventualmente mais algum ponto. Nada em mim é definitivo.
Lembram-se de que no número inaugural vos recordei uma passagem de um livro de Voltaire. O que pretendi registar foi a figura de Pangloss, esse gentil, optimista e fabuloso senhor que disse, no fim do romance, que "Todos os acontecimentos andam encadeados no melhor dos mundos possíveis".
Vou escrever um pouco sobre os seguintes três pontos:
*Harmonia pré-estabelecida
*O homem providencial e as falhas da corte
*A incompetência dos outros
Pode acontecer que acrescente algo mais, eventualmente mais algum ponto. Nada em mim é definitivo.
(continua)
2 comentários:
Continuo curioso por saber que caminho vai seguir.
(Des)responsabilizacao colectiva dos actos individuais...
Falar no colectivo, pensando no individual...
Julgar colectivo, ilibando o individual...
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