"Até mísseis para atacar aviões tenho" - eis uma frase artilheira que, segundo o portal da Rádio Moçambique, terá sido dita por Afonso Dhkalama, presidente da Renamo em digressão pela província nortenha de Cabo Delgado. Aqui.
Observação: precisamos de pesquisadores a trabalhar em análise de conteúdos discursivos de natureza política, conteúdos com açúcar ou com mísseis, com manifestações ou sem elas, com promessas cumpridas ou descumpridas, com milenarismos ou sem eles, com mensagens do tipo cavalo de tróia ou sem elas, com aplausos-dobra-a-coluna-vertebral ou críticas, enfim, conteúdos de todos os discursos de líderes dos muitos partidos políticos do país, dos reais aos fictícios. Acho que daria uma bela tese com um título do género "Líderes, discursos e discursismos".
Observação: precisamos de pesquisadores a trabalhar em análise de conteúdos discursivos de natureza política, conteúdos com açúcar ou com mísseis, com manifestações ou sem elas, com promessas cumpridas ou descumpridas, com milenarismos ou sem eles, com mensagens do tipo cavalo de tróia ou sem elas, com aplausos-dobra-a-coluna-vertebral ou críticas, enfim, conteúdos de todos os discursos de líderes dos muitos partidos políticos do país, dos reais aos fictícios. Acho que daria uma bela tese com um título do género "Líderes, discursos e discursismos".
6 comentários:
Ora aqui está uma boa proposta é preciso estudar os mísseis e os sorvetes. Cada um tem o seu míssel.
Eheheheheheheh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Rir é antimíssel...
Arte de saber dizer coisas sem se referir a ninguém em particular.
Muita gente nos comícios dele aqui.
Acho que as pessoas vão aos comícios como quem vai ao circo em mais um dia sem ocupação. Que importa QUEM seja o palhaço?
Um amigo meu sempre me citou a máxima: "quando um cão morde uma pessoa isso não é notícia. Notícia é quando uma pessoa morde um cão!!"
O problema não é o ladrão que voltou a roubar. O problema é porque continuamos ausentes. Reconheço que neste post o comentário destoa mas volto a citar Nietszche: "Deitar estátuas ao chão é o mesmo que deitar sal ao mar" com intenção de lhe alterar a salinidade. É perder tempo.
Mais do que os mísseis, preocupa-me o conflito homem-fauna bravia. O Noticias de hoje avança que o Governo em Tete acaba de alocar mais duas viaturas 4x4 para impulsionar (eu diria, propulsionar) o combate ao fenomeno do conflito Homem Fauna Bravia. Eu tento perceber o problema mas as minhas crenças cristãs limitam-me o entendimento. ( Por fim Deus fez o Homem à Sua imagem e semelhança e lhe disse: Agirás segundo o teu arbítrio e dominarás sobre todos os entes da Terra... E viu Deus que era bom.) O que nos coibe de delimitar as zonas para animais? Em que diferimos, nós e os animais, se conflituamos?
Proponho ao Sr Professor analise sociologica do fenomeno conflito Homem/Fauna Bravia.
PS.: No que a comícios diz respeito também ando num dilema: explicar a uma criança a diferença entre mobilização e publicidade(propaganda). Quem puder, ajude
"O que nos coibe de delimitar as zonas para animais?"
Caro Nachingweya, o Parque Nacional da Gorongosa é uma área de conservação portanto delimitada mas isso nunca foi sufuciente para impedir que os animais principalmente os de grande porte(elefantes, hipopótamos, bufalos)"violassem" os límites e fossem pôr em causa a segurança das populações que moram na chamada zona tampão.É um desafio permanente. O facto de estarmos em conflito significa mesmo que somos diferentes.
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