"Onde a diferença falta, é a violência que ameaça" (René Girard, A violência e o sagrado)
Avanço um pouco mais nesta série, sugerindo algumas ideias ainda sobre o terceiro ponto do sumário que vos propus, a saber: crise como instrumento moral.
A crise, quer dizer, a crise que nós achamos que existe, a crise por nós injectada nos fenómenos, tem um duplo aspecto moral: é ao mesmo tempo o que não desejamos que seja e o que desejamos que seja.
Sei quão tola é a questão assim enunciada, mas no próximo número tentarei tornar claro o que parece confuso.
Avanço um pouco mais nesta série, sugerindo algumas ideias ainda sobre o terceiro ponto do sumário que vos propus, a saber: crise como instrumento moral.
A crise, quer dizer, a crise que nós achamos que existe, a crise por nós injectada nos fenómenos, tem um duplo aspecto moral: é ao mesmo tempo o que não desejamos que seja e o que desejamos que seja.
Sei quão tola é a questão assim enunciada, mas no próximo número tentarei tornar claro o que parece confuso.
(continua)
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