Mais um pouco da série, dedicada a mostrar como, através das ideias de Hegel no seu livro oitocentista A razão na história, operou e continua a operar um certo tipo de produção ideologizada sobre África, encaixando os Africanos num molde comportamental generalizado, rígido, imutável e desqualificante. Eis a continuidade das ideias do filósofo alemão:
Como os Africanos não concebem a existência de Deus, um ser supremo que respeitem (eles não possuem a concepção da imortalidade da alma), não podem albergar a ideia da universalidade e por isso têm um profundo desprezo pelo próprio homem. A tirania reina entre eles, mas essa tirania não é considerada nem experimentada como uma injustiça.
Prossigo mais tarde.
* Hegel, G.W.F, La razon en la historia. Madrid: Seminarios y Ediciones, S.A., 1972, p. 279.
Como os Africanos não concebem a existência de Deus, um ser supremo que respeitem (eles não possuem a concepção da imortalidade da alma), não podem albergar a ideia da universalidade e por isso têm um profundo desprezo pelo próprio homem. A tirania reina entre eles, mas essa tirania não é considerada nem experimentada como uma injustiça.
Prossigo mais tarde.
* Hegel, G.W.F, La razon en la historia. Madrid: Seminarios y Ediciones, S.A., 1972, p. 279.
(continua)
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