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Sugeri, já, quatro grandes causas da derrota militar dos nossos antepassados, a saber: (1) contradições políticas; (2) inexistência de uma concepção de luta prolongada; (3) carência de espingardas modernas e de artilharia; (4) falta de um sistema de abastecimento e transporte. Com o estudo dessas quatro causas abranjo também o ponto 2 dos dois pontos indicados no número 15 desta série (designadamente no papel jogado pelos cipaios).
Prossigo no ponto 2. Mesmo quando a resistência foi mais longa e vitoriosa, como sucedeu no Norte, área por excelência da guerrilha, mesmo aí as vitórias militares dos nossos antepassados deram-se em espaços restritos para além dos quais, sem a segurança da identidade linhageira, já os guerrilheiros não podiam manobrar por serem considerados inimigos de outras linhagens e, mesmo, de chefaturas. Por outras palavras: o guerrilheiro apenas era peixe na água da sua linhagem e, mais raramente, de uma chefatura.
Voltarei mais tarde.
Prossigo no ponto 2. Mesmo quando a resistência foi mais longa e vitoriosa, como sucedeu no Norte, área por excelência da guerrilha, mesmo aí as vitórias militares dos nossos antepassados deram-se em espaços restritos para além dos quais, sem a segurança da identidade linhageira, já os guerrilheiros não podiam manobrar por serem considerados inimigos de outras linhagens e, mesmo, de chefaturas. Por outras palavras: o guerrilheiro apenas era peixe na água da sua linhagem e, mais raramente, de uma chefatura.
Voltarei mais tarde.
(continua)
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