Esta é, para mim, uma história muito interessante. Vamos então ao segundo número da série, salientando quatro pontos que considero fundamentais: (1) A naturalização do modo capitalista de produção, revestido da considerada excelência da democracia burguesa; (2) A concepção utilitarista do mercado, havido como única instância reguladora das relações sociais; (3) A transformação da sociedade numa coleção de indivíduos-mónadas, definitivamente estranhos aos grupos e às contradições sociais; (4) A proclamação do fim da ideologia, portanto (4.1) da razão de ser da crítica das desigualdades sociais e (4.2) da luta por um mundo mais solidário e justo.
(continua)
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