01 novembro 2010

Justino e Alexandre: prismas laborais

De acordo com a Rádio Moçambique, o Sr. Justino Chemane, representante do patronato privado do país, afirmou que a qualidade do ensino é má e que grande parte dos graduados do país não tem experiência prática, pelo que o sector privado não tem outra solução, em algumas situações, senão recorrer à mão-de-obra estrangeira caso queira competir com os países da região. Por sua vez, o secretário da OTM-Central Sindical, Alexandre Munguambe, disse que o país só pode contratar a mão-de-obra que não possui, devendo apostar nos quadros nacionais. Aqui.

2 comentários:

V. Dias disse...

Não passa muito tempo recebi uma carta de um universitário.

Tirando os cumprimentos iniciais e a saudação, confesso, não consegui ler NADA.

Estou a pensar em enviar para o ministro da Educação para lhe mostrar a obra do seu pelouro.

Zicomo

fenix disse...

Têm de fazer como em angola um nacional um estrangeiro eu pago voce ensina.
é dificil ensinar e isso torna mais complicado aprender
principalmente quando as escolas se encontram em areas problematicas e se fala mal portugues, ou se fala criolo pois ai têm de implementar outras metodologias que sirvam o superior interesse da profissão ensinar e aprender, só se aprende quando o professor ensina e só se ensina se dominar a linguage e só se aprende se ouver alguem para ensinar e como exemplo a seguir, existe diferença entre falar e dialogar, á professores que estão uma aula a falar, falar pro boneco e outros que enquanto falam estão a dialogar pois é a ouvir que o aluno começa a aprender, um aluno é um receptaculo, um professor um poço de sabedoria, ambos complementam-se na função filosofica.