O fim desta série.
Em números anteriores deixei duas ideias: (1) A da necessidade de acreditarmos nos santos da casa e em seus milagres e (2) a de profissionalizarmos cientificamente o futebol.
Creio ser necessário repisar essas duas ideias.
A mentalidade do tou pidir à ajuda externa marca fortemente a nossa concepção de quem pode pôr-nos em condições para competir com as equipas estrangeiras. A recontratação de Mart Nooij com um salário de luxo é disso um exemplo eloquente, um paradigma externalizador.
No tocante à profissionalização científica do futebol, é salutar saber que: "A Faculdade de Ciências de Educação Física e Desporto da Universidade Pedagógica vai introduzir a partir do próximo ano lectivo cursos de formação superior para treinadores de diversas modalidades, sendo os de futebol, basquetebol, atletismo e voleibol os primeiros já em 2011."
(fim)
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