Décimo número da série. Deixei as seguintes perguntas no número anterior: o que é legitimidade? Quando é que um partido e um Estado podem ser considerados legítimos? Permitam-me tentar uma distinção antes de ensaiar uma definição de legitimidade. A legitimidade apela para a crença em algo que é percepcionalmente considerado bom, melhor ou eficaz. A legalidade apela para a crença nas leis, nas normas, no dever ser normado. Uma coisa pode ser considerada legal mas não legítima. E vice-versa. Prossigo mais tarde. Crédito da imagem aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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1 comentário:
Mais uma aula.
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