Continuo pela ordem de entrada das peças referidas no número inaugural desta série.
Subordinada ao título "Não peguei dinheiro nenhum", o semanário "domingo" exibe na sua edição de 20/03/2011 uma extensa entrevista tida como gravada e feita a Luís Mondlane no dia 12 deste mês, da autoria de Jaime Cumbana, ocupando as páginas 20 e 21, com três fotos e um anexo na página 22 concernente à casa 3010 na Avenida Julius Nyerere, aquela que se disse que Mondlane desejava, mas pagando com fundos do Estado.
Prossigo com a síntese da entrevista. Beneficiou a esposa de Mondlane do VAT de 300 mil randes resultante da compra de mobília na África do Sul? - perguntou o jornalista Jaime Cumbana. O VAT ainda não foi pago e não será a minha esposa a pagar - respondeu o entrevistado. Sobre a aquisição de mobília com recurso a um valor entre cinco e sete milhões de meticais - cedidos pelo Ministério das Finanças segundo Luís Mondlane - acontece que os valores pedidos por uma empresa para decorar e mobilar esgotavam o montante cedido por aquele ministério, pelo que - disse Mondlane - "foi preciso optar em pegar no dinheiro e comprar as coisas na África do Sul. E realmente foi possível comprar equipamento, vamos lá dizer, não apenas representantivo, mas condigno" (sic). A esposa não pagou nem levantou a mobília, apenas a escolheu - asseverou o entrevistado.
Subordinada ao título "Não peguei dinheiro nenhum", o semanário "domingo" exibe na sua edição de 20/03/2011 uma extensa entrevista tida como gravada e feita a Luís Mondlane no dia 12 deste mês, da autoria de Jaime Cumbana, ocupando as páginas 20 e 21, com três fotos e um anexo na página 22 concernente à casa 3010 na Avenida Julius Nyerere, aquela que se disse que Mondlane desejava, mas pagando com fundos do Estado.
Prossigo com a síntese da entrevista. Beneficiou a esposa de Mondlane do VAT de 300 mil randes resultante da compra de mobília na África do Sul? - perguntou o jornalista Jaime Cumbana. O VAT ainda não foi pago e não será a minha esposa a pagar - respondeu o entrevistado. Sobre a aquisição de mobília com recurso a um valor entre cinco e sete milhões de meticais - cedidos pelo Ministério das Finanças segundo Luís Mondlane - acontece que os valores pedidos por uma empresa para decorar e mobilar esgotavam o montante cedido por aquele ministério, pelo que - disse Mondlane - "foi preciso optar em pegar no dinheiro e comprar as coisas na África do Sul. E realmente foi possível comprar equipamento, vamos lá dizer, não apenas representantivo, mas condigno" (sic). A esposa não pagou nem levantou a mobília, apenas a escolheu - asseverou o entrevistado.
(continua)
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