Mais um pouco da série.
3. O futuro (continuidade do ponto). No número anterior, escrevi que a obra "Lutar por Moçambique" de Eduardo Mondlane e muitos dos textos de Samora Machel continham os pressupostos, como que a coluna vertebral da actual crítica feita por Graça Machel, Marcelino dos Santos e Jorge Rebelo. Para Mondlane, a libertação nacional não significava a simples expulsão dos Portugueses, mas a reorganização da vida nacional em todas as frentes, reorganização que permitisse ao povo obter um nível de vida "tolerável" (sic), aí compreendida a possibilidade de participar no governo. Um dos pensamentos de Mondlane era o de que para se obter o que chamou "progresso económico e social em largas bases", era indispensável "eliminar as forças económico-sociais que favorecem as minorias", que favorecem os "grupos africanos privilegiados", era necessário evitar "a concentração de riqueza de serviços em pequenas áreas do país e nas mãos de poucos" (Mondlane, Eduardo, Lutar por Moçambique. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1976, 2.ª ed.ª, pp. 181-219, 248-251; diálogos em 1978/1981 com Aquino de Bragança).
Na verdade, Mondlane não foi apenas o orientador da libertação nacional, foi igualmente o proponente da luta de libertação social. Esse Mondlane crítico da estrutura social, seja colonial seja pós-colonial, o Mondlane ledor dos conflitos grupais e classistas, o Mondlane do futuro pensando numa sociedade diferente para o "Moçambique novo" (sic), esse Mondlane raramente surge nos quadrantes de cautela citativa daqueles que estão unicamente interessados em o apresentar como guia e unificador da luta de libertação nacional, enchendo-o de predicados amorfos e universais convenientes.
3. O futuro (continuidade do ponto). No número anterior, escrevi que a obra "Lutar por Moçambique" de Eduardo Mondlane e muitos dos textos de Samora Machel continham os pressupostos, como que a coluna vertebral da actual crítica feita por Graça Machel, Marcelino dos Santos e Jorge Rebelo. Para Mondlane, a libertação nacional não significava a simples expulsão dos Portugueses, mas a reorganização da vida nacional em todas as frentes, reorganização que permitisse ao povo obter um nível de vida "tolerável" (sic), aí compreendida a possibilidade de participar no governo. Um dos pensamentos de Mondlane era o de que para se obter o que chamou "progresso económico e social em largas bases", era indispensável "eliminar as forças económico-sociais que favorecem as minorias", que favorecem os "grupos africanos privilegiados", era necessário evitar "a concentração de riqueza de serviços em pequenas áreas do país e nas mãos de poucos" (Mondlane, Eduardo, Lutar por Moçambique. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1976, 2.ª ed.ª, pp. 181-219, 248-251; diálogos em 1978/1981 com Aquino de Bragança).
Na verdade, Mondlane não foi apenas o orientador da libertação nacional, foi igualmente o proponente da luta de libertação social. Esse Mondlane crítico da estrutura social, seja colonial seja pós-colonial, o Mondlane ledor dos conflitos grupais e classistas, o Mondlane do futuro pensando numa sociedade diferente para o "Moçambique novo" (sic), esse Mondlane raramente surge nos quadrantes de cautela citativa daqueles que estão unicamente interessados em o apresentar como guia e unificador da luta de libertação nacional, enchendo-o de predicados amorfos e universais convenientes.
(continua)
19 comentários:
(Mondlane, Eduardo, Lutar por Moçambique. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1976, 2.ª ed.ª, pp. 181-219, 248-251; diálogos em 1978/1981 com Aquino de Bragança).
(Mondlane, Eduardo, Lutar por Moçambique. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1976, 2.ª ed.ª, p.243).
Tendo falecido em 1968 é impossivel que ele tenha assinado o livro.
Sabem me dizer se os Pais eram pessoas abastadas?
O que era a Missão Suiça e como se Financiava.
Aonde era a sua Sede.
Como é que ela conseguia trabalhar em Moçambique e como o Governo Portugues autorisava se detinha tanto poder assim na altura?
E principalmente porque ele diria isso, porque é que o eduardo Mondlane se preocuparia com essas questoes.
Ser analfabeto não é ser burro e pode assinar com a digital, como é que as pessoas que não sabem ler nem escrever em Moçambique votam e como é que elas sabem em quem votar se o voto é secreto?
Desculpem em 1969.
"como é que as pessoas que não sabem ler nem escrever em Moçambique votam e como é que elas sabem em quem votar se o voto é secreto?"
Eu quero é entender oque é que o carácter secreto do voto tem a ver com saber em quem votar ou saber ler e escrever.
O boletim do voto traz a fotografia dos canditados ou os simbolos dos partidos e basta pôr um X ou uma impressão digital. Começo a desconfiar que não entendi patavina do que o Fenix está aqui a dizer
Aconselho vivamente a leitura e o estudo de:
Deste modo, BILA teve dois filhos, Dã e Naftali, cujos descendentes formaram duas das doze tribos de Israel. (Gên 30:3-8; 35:25; 1Cr 7:13) Quando Jacó voltou à terra de Canaã, Bila, junto com seus filhos, foi pessoalmente apresentada a Esaú, irmão gémeo de Jacó.
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Na Bíblia, Dã (em hebraico: דָּן, "julgamento" ou "ele julgou") é filho de Jacó (de quem era o quinto) e de Bila, sua concubina (Gênesis 30:4). É o patriarca da tribo de Dã, uma das doze tribos de Israel. Abaixo temos o trecho da bíblia onde Jacó abençoa Dã antes da morte:
16 Dã julgará o seu povo, como uma das tribos de Israel.
17 Dã será serpente junto ao caminho, uma víbora junto à vereda, que morde os calcanhares do cavalo, e faz cair o seu cavaleiro por detrás.
18 A tua salvação espero, ó Senhor!
A Tribo de Dã (דָּן "Juiz", Dan em hebraico standard, Dān em hebraico tiberiano) é uma das Tribos de Israel que segundo a Bíblia foi fundada por Dã, filho de Jacó e de Bila, sua concubina (Genesis 30:4).
O símbolo de Dã é uma serpente, o que a diferencia das outra tribos de Israel. Visto que este animal é considerado um símbolo do mal na tipologia bíblica, é aparentemente estranho que esteja como estandarte em uma tribo hebraica. Diz antigo adágio popular: A pior cunha é aquela que sai da mesma madeira. Evidentemente a expressão "da mesma madeira" indica uma boa madeira, utilizada para boa construção, e dela é que sai a "pior cunha".
Na Cabala, o nome Naftali é lido como duas palavras: nofet li, "doçura é para mim". A mitsvá em Purim, de atingir o nível da "cabeça desconhecida" ao beber vinho, etc., é expresso, nas palavras dos sábios como: A pessoa em Purim é obrigada a tornar-se doce, até que seja incapaz de diferenciar entre 'maldito seja Haman' e 'abençoado seja Mordechai'.
Esta é a expressão de júbilo e riso ao nível de Naftali – nofet li. O patriarca Jacó abençoou seu filho Naftali: Naftali é um cervo enviado [mensageiro], que dá [expressa] palavras eloqüentes. As "palavras eloqüentes" de Naftali provocam júbilo e riso aos ouvidos de todos que escutam. Ao final da Torá, Moisés abençoou Naftali: A vontade de Naftali está satisfeita. Na Chassidut é explicado que vontade satisfeita (seva ratzon) refere-se ao nível da vontade na dimensão interior de keter, onde toda experiência é puro deleite, o estado de ser no qual a pessoa não deseja nada além de si mesma.
As três letras que compõem o nome Haman possui seis permutações. Haman = 95; 6 x 95 = 570 = rasha (perverso), razão pela qual Haman é chamado Haman, o perverso. 570 (também) Naftali, que leva alegria e risos ao jogar o jogo de seis permutações de Haman. Na Cabala, está explicado que a "eloqüência" de Naftali reflete sua sabedoria para permutar palavras em geral (bem como examinar gematriot, tais como arur Haman - maldito seja Haman = 502 = baruch Mordechai - bendito seja Mordechai - o "jogo mais prazeroso" (sha'ashu'a) do estudo de Torá.
Como foi explicado previamente, os meses de Tishrei e Cheshvan correspondem (segundo o Arizal) às duas tribos de Efraim e Manassés, os dois filhos de José. Jacó abençoou seus dois netos Efraim e Manassés para serem como peixes: E eles serão como peixes no meio da terra. Estas duas tribos (o início do ano a partir de Tishrei) refletem-se em Adar e Naftali (o final do ano a partir de Nissan), pois Adar divide-se em dois (assim como José se divide em dois) peixes (Efraim e Manassés). O apoio numérico para isso é que quando Efraim (331) e Manassés (395) se combinam com Naftali (570): 331 mais 395 mais 570 = 1296 = 36 ao quadrado = 6 para o quarto poder.
(sabendo que o alimento do leao é a gazela e que o peixe é seu irmão)
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Naftali (em hebreu: נַפְתָּלִי)
Quinto filho de Jacó, sua mãe foi a criada de Raquel e se chamava Bila. A descrição de Naftali é como uma gazela solta, e poderia destacálo como homem de corrida ligeira. O targum do pseudo-Jônatas lhe confere uma vida de 132 anos
A Tribo de Naftali(נַפְתָּלִי|Naftali|Nap̄tālî|"Minha luta") foi uma das Tribos de Israel. Naftali ocupava o lado oriental da Galiléia (logo ao lado ocidental do Mar da Galiléia), nas áreas hoje conhecidas como Baixa Galiléia, e Alta Galiléia, e fazia fronteira a oeste com a Tribo de Aser, ao norte a Tribo de Dã, no sul Zebulão e o Rio Jordão no leste. Sua cidade principal era Hazor. Nessa região, em torno do Mar da Galiléia, ficava a altamente fértil planície de Genesaré, caracterizada como a ambição da natureza, um paraíso na Terra,[1] e com a porção sul da região atuando como uma passagem natural entre as terras alts de Canaã, muitas estradas principais (como as de Damasco a Tiro e Acre, passavam por ali.[2] A prosperidade que essa situação trouxe é parecidocom o profetizado na Bênção de Moisés, embora a críticos textuais vejam isso como um caso de predição posterior ao acontecimento, datando o poema para logo após de a tribo já ter se estabelecido na terra.[3][4
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Salomão é um personagem da Bíblia (mencionado, sobretudo, no Livro dos Reis), filho de David com Bate-Seba, que teria se tornado o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de quarenta anos (segundo algumas cronologias bíblicas, de 1009 a 922 a.C.).
O nome Salomão ou Shlomô (em hebraico:שלמה), deriva da raiz Shalom, que significa "paz", tem o significado de "Pacifico". Foi adicionalmente chamado de Jedidias (em árabe سليمان Sulayman) pelo profeta Natã, nome que em hebraico significa "Amado de Jeová". (II Samuel 12:24, 25)
O Rei Salomão aparece no Corão com o nome de Sulayman ou Suleiman. No Islão, é considerado como um profeta e um grande legislador da parte de Alá .
De acordo com o título em 1.1, o cântico dos cânticos foi escrito por Salomão, filho do Rei Davi. Pode-se dizer que é "de Salomão", pois a expressão hebraica "de Salomão"(1.1) pode ser traduzida "de" Salomão (como o seu autor) ou "para Salomão (como a pessoa à qual o livro é dedicado). A opinião tradicional entre judeus é a de que Salomão foi o seu autor (Cf. 1Rs.4.32), para os católicos este livro pertence ao agrupamento dos Sapienciais, que condensam a sabedoria infundida por Iahweh no povo de Israel, como pertence ao grupo dos sapienciais recebe como autor a figura simbólica de Salomão, o modelo da sabedoria em Israel, tem sua escrita estimada por volta do ano 400 a.C, e constitui-se de uma coletânea de hinos nupciais.
Segundo a Edição Pastoral da Bíblia, o livro é uma coleção de cantos populares de amor, usados talvez em festas de casamento, em que noivo e noiva eram chamados de rei e rainha, que foram reunidos, formando uma espécie de drama poético, e atribuídos ao rei Salomão, reconhecido em Israel como patrono da literatura sapiencial. A forma final do livro, remonta ao século V ou IV AC[1].
A Tradução Ecumênica da Bíblia sustenta que seu autor certamente não é Salomão[4].
Cânticos dos Cânticos é um livro curto com apenas oito capítulos. Apesar de sua brevidade, apresenta uma estrutura complexa que, por vezes, pode confundir o Leitor. Diferentes personagens têm voz, ou falam, nesse poema lírico. Em muitas traduções da Bíblia,[2][3] esses emissores alternam sua fala de modo inesperado, sem indicação ao leitor, dificultando, assim, sua leitura. Algumas versões, como a Almeida Revista e Atualizada e a Bíblia de Jerusalém, eliminam o problema com a indicação de quem está falando.
Os três participantes principais do poema são: (1) o noivo, o Rei (1,4.12)[5] Salomão, isto é, "o Pacífico" (3,7.9)[5]; (2); a noiva, mulher mencionada como "Sulamita" (6.13), a Pacificada[5], aquela que encontro a paz (8,10)[5]; e as "filhas de Jerusalém"(2.7). Tais mulheres devem ter sido escravas da realeza que serviam como criadas da noiva do rei Salomão. No poema, servem como coro para ecoar os sentimentos da Sulamita, enfatizando seu amor e afeição pelo noivo.
Além dos personagens principais, são mencionados os irmãos da Sulamita (8.8-9), que devem ter sido seus meio-irmãos. O poema indica que ela trabalhava, por ordem dos irmãos, como "guarda de vinhas" (1.6).
Essa canção de amor divide-se praticamente em duas seções principais com mais ou menos o mesmo tamanho. O início do Amor (Cap.1-4) e seu Amadurecimento (cap.5-8).
Por ser um poema escrito em uma linguagem considerada sensual, sua validade como texto bíblico já foi questionada ao longo dos tempos. O poema fala do amor entre o noivo e sua noiva. O nome de Iahweh só aparece nele de forma abreviada, em 8,6, "uma chama de Iah(weh)"[5].
A interpretação alegórica, segundo a qual o amor de Deus por Israel e o do povo por seu Deus são representados como as relações entre dois esposos, tornou-se comum entre os judeus a partir do séc. II DC, tal interpretação tem paralelo no tema da alegria nupcial que os profetas desenvolveram a partir de Oséias[5].
Orígenes seguia essa mesma linha, mas via as núpcias de Cristo com a Igreja, ou a união mística da alma com Deus[5], São João da Cruz teria o mesmo entendimento[6].
O poeta parece retomar a linguagem profética da aliança, como na expressão "procurar, encontrar" (3:1-2), além disso a obra teria contatos com o Salmo 45[5].
Outros exegetas entendem que o livro celebra o amor mútuo e fiel, que sela o matrimônio abençoado por Deus[7].
A história de Moçambique encontra-se documentada pelo menos a partir do século X, quando um estudioso viajante árabe, Al-Masudi, descreveu uma importante atividade comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os "Zanj" da "Bilad as Sofala", que incluía grande parte da costa norte e centro do atual Moçambique.
No entanto, vários achados arqueológicos permitem caracterizar a "pré-história" do país (antes da escrita). Provavelmente o evento mais importante dessa pré-história seja a fixação nesta região dos povos bantus que, não só eram agricultores, mas introduziram a metalurgia do ferro, entre os séculos I e IV.
Bila é um lago na provincia de Gaza em Moçambique.
Bila Ukrania, romenia, etiopia, republica checa, veneza, etc tudo lugares semelhantes e que eu deixo já aqui a pergunta arespeito de outras escritas ou linguas que se perderam ou que desconhecemos. isto para dizer que nem tudo é o que parece nem o que parece é, mas aonde á fumo á fogo.
Ps- Sr, Serra falta o primeiro post da Bila(eu sei que o sr preferia o Moça al Mbila ;-))
Bem sr Nelson isto para dizer que a realidade supera em tudo a ficção, um povo livre é aquele que conhece a sua historia, sabe interpertar o seu patrimonio e tem a coragem de planificar o seu futuro.
Os Cinco Pontos do Calvinismo,
Eleição incondicional,
Expiação limitada,
Vocação eficaz (ou Graça Irresistível,
Perseverança dos santos
A partir daqui começamos a analizar se quizerem eduardo Mondlane,
Eduardo Chivambo Mondlane (Manjacaze, Gaza, 20 de Junho de 1920
Filho de um chefe tradicional, Mondlane estudou na missão presbiteriana suíça próxima de Manjacaze, terminou os seus estudos secundários numa escola da mesma igreja na África do Sul e, depois de uma curta passagem pela Universidade de Lisboa, foi ainda financiado pelos suíços fazer os estudos superiores nos Estados Unidos da América, onde se doutorou em sociologia
Trabalhou para as Nações Unidas, no Departamento de +(((Curadoria)))*, como investigador dos acontecimentos que levavam à independência dos países africanos e foi também professor de história e sociologia na Universidade de Syracuse, em Nova Iorque.
Em 1961, visitou Moçambique, a convite da Missão Suíça, e teve contactos com vários nacionalistas, onde se convenceu que as condições estavam criadas para o estabelecimento de um movimento de libertação.
Por essa altura e independentemente, formaram-se três organizações com o mesmo objectivo: a UDENAMO (União Democrática Nacional de Moçambique), a MANU (Mozambique African National Union, à maneira da KANU do Quénia e de tantas outras) e a UNAMI (União Nacional Africana para Moçambique Independente). Estas organizações tinham sede em países diferentes e uma base social e étnica também diferentes, mas Mondlane tentou uni-las, o que conseguiu, com o apoio do presidente da Tanzânia, Julius Nyerere – a FRELIMO foi de facto criada na Tanzânia, com base naqueles três movimentos, em 25 de Junho de 1962 e Mondlane foi eleito seu primeiro presidente, com Uria Simango como Vice-Presidente.
Nesse congresso – o II Congresso da FRELIMO -, Mondlane foi reeleito como presidente e Uria Simango como vice-presidente, mas foi ainda criado um conselho executivo, que incluía a presidência e os chefes dos departamentos. O mais importante foi que o congresso reafirmou a política definida de lutar pela “independência total e completa” de Moçambique e não apenas de parte dele.
Eduardo Mondlane a 3 de Fevereiro de 1969, morreu ao abrir uma encomenda que continha uma bomba, na casa de uma ex-secretária sua, Betty King. Suspeita-se que a encomenda teria sido preparada em Lourenço Marques, pela PIDE[carece de fontes?], a polícia secreta portuguesa, mas como chegou às suas mãos e por que foi ele a abri-la nunca ficou esclarecido.
Eduardo Mondlane, tendo estudado e trabalhado num dos poucos sitios interessantes dos estados unidos e tendo uma educação religiosa dificilmente quereria acabar com algo(acreditaria mais na evulução e no poder do destino ao serviço da verdade da Vontade transcendenteal se me é permitido especular em função da sua educação e trajecto de vida até visitar Moçambique em 1961) muito possivelmente ele sendo um iniciado no estudo das sociedades africanas e detentor do conhecimento do poder transferido em 1920 para os estados unidos e tendo-o estudado sabia que as forças que a conjectura de forças que se união para prejudicar moçambique exigiam o sacrificio dos seus melhores filhos e sendo ele um dos eleitos e tendo tido o previlegio, mesmo sabendo que a nação ainda não estava preparada teve de se antecipar ás movimentaçoes tentando salvar a ideia de nacionalidade permitindo ganhar tempo que possibilita-se a estruturação da pensamento revulucionario e as suas dinamicas de luta subversiva em contra ponto a luta armada de cariz ideologico.
Mondlane deixou viúva, Janet Mondlane, que foi a primeira Directora Nacional de Acção Social de Moçambique independente e a primeira presidente do Conselho Nacional contra a SIDA, já nos anos 2000-2004, e três filhos
Eduardo Mondlana mesmo traido pelas vicitudes da vida aos por vontade de Deus e aos olhos dos Moçambicanos cumpriu o que se propos a conseguir, a unidade de Moçambique e a condução da luta armada no setido da criação de um estado de direito livre e democratico de Homens de lei, ordem e civilização.
então se p Eduardo Mondlane quando cá chegou viu que se preparavam para antecipar ao que se preparava, deve se ter reportado ao estudo das consequencias que esplanou no conselho que tomou, e devem de ter sido tomados caminhos alternativos passiveis de minimizar a interferencia no estutariamente programado, seria interessante analizar que acontecimentos e aonde no contexto da epoca determinaram o posterior desenvimento que levou ao pensamento que permitiu a escritura e publicação do livro e quais foram os caminhos do destino que permitiram a interação de Eduardo Mondlane, Aquino de Bragança com livro e a vida de Samora Moises Machel e quais são os pontos em cumum entre eles e a Historia contemporanea.
Aquino de Bragança chegou a Moçambique em 1948, mas pela discriminação racial parte para Portugal e de seguida para França. Em Grenoble e Paris floresciam os debates acalorados nos anos 50.
Aquino conviveu com estudantes, políticos, jornalistas, intelectuais e filósofos, amadurecendo os ideais de liberdade dos povos colonizados.
Aquino de Bragança chegou a ser mais tarde confidente indispensável dos principais dirigentes políticos das ex-colónias portuguesas, como Eduardo Mondlane, Agostinho Neto e Amílcar Cabral.
Até à data da sua morte, Aquino de Bragança mantinha os cargos de conselheiro do Presidente Samora Machel e também director do Centro de Estudos Africanos da Universidade Eduardo Mondlane.
Aquino de Bragança perdeu a vida a 19 de Outubro de 1986, no acidente de Mbzuni, que vitimou, entre outras individualidades, o Presidente Samora Machel.
Quando John F. Kennedy venceu as eleições presidenciais americanas de 1960, um dos principais pontos de preocupação levantados por ele, era se a União Soviética havia ultrapassado os Estados Unidos em seus programas balístico e espacial. Apesar dos avisos de Dwight Eisenhower, seu antecessor no cargo, sobre o Vietnã e o Laos, para Kennedy a Europa e a América Latina deveriam ser os focos principais de atenção de sua administração. Seu governo permaneceria comprometido com a política da Guerra Fria, herdada dos governos anteriores de Eisenhower e Truman.
Em 1961, ele enfrentou uma crise em três partes: o fracasso na Invasão da Baía dos Porcos, para depor o governo de Fidel Castro em Cuba, a construção do Muro de Berlim pelos soviéticos e alemães orientais e o acordo negociado entre o governo pró-ocidental do Laos e o movimento comunista Pathet Laos no país. Estes fatos lhe fizeram crer que uma outra falha dos Estados Unidos em deter a expansão comunista que acontecia no mundo iria fatalmente afetar a credibilidade do país como líder do mundo ocidental perante seus aliados e sua própria reputação como dirigente da nação. Kennedy estava determinado a ‘riscar uma linha na areia’ e impedir uma vitória comunista no Vietnã.
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Em 1961 Eduardo Mondlane, visitou Moçambique, a convite da Missão Suíça, e teve contactos com vários nacionalistas, onde se convenceu que as condições estavam criadas para o estabelecimento de um movimento de libertação. Por essa altura e independentemente, formaram-se três organizações com o mesmo objectivo: a UDENAMO (União Democrática Nacional de Moçambique), a MANU (Mozambique African National Union, à maneira da KANU do Quénia e de tantas outras) e a UNAMI (União Nacional Africana para Moçambique Independente). Estas organizações tinham sede em países diferentes e uma base social e étnica também diferentes, mas Mondlane tentou uni-las, o que conseguiu, com o apoio do presidente da Tanzânia, Julius Nyerere – a FRELIMO foi de facto criada na Tanzânia, com base naqueles três movimentos, em 25 de Junho de 1962 e Mondlane foi eleito seu primeiro presidente, com Uria Simango como Vice-Presidente.
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No entanto, todas as expectativas morreram aquando da Baía dos Porcos. Tanto as relações russo-americanas pioravam, como o relacionamento político Moscou com Pequim, principalmente na crise sino-soviética de 1962. Neste mesmo ano deu-se uma grande crise: a guerra dos mísseis em Cuba.
Tudo previa que uma guerra nuclear eclodiu-se mas esse facto nunca chegou acontecer. Reforçou também a existência de um impasse atómico entre as duas grandes potências. No entanto, após esta crise veio um período mais calmo e de entendimento entre os E.U.A e a URSS.
Uma dessas provas foi a criação da “linha quente”, a ligação telefónica entre Washington e Moscou que passaria a permitir o contacto rápido e directo entre os dirigentes americanos e soviéticos.
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Em 1° de dezembro de 1961 Fidel Castro declarou que a revolução cubana se tornara marxista-leninista.[9]
Em 8 de agosto de 1961 Che discursou numa reunião da OEA em Punta del Este
A operação Mongoose foi o nome dado por John Kennedy, no dia 4 de novembro de 1961, durante uma reunião do SGA - Special Group Augmented, a uma operação secreta do governo norte-americano. A operação Mongoose tinha como objetivo subverter e sabotar o governo de Cuba. Robert F. Kennedy, que ocupava o cargo de Attorney General, decidiu nomear o General Edward Lansdale (membro do comitê presidencial de assistência militar) para chefiar essa operação [1]
Já em setembro de 1960 Allen W. Dulles, o então diretor da CIA, entabulara negociações com Johnny Roselli and Sam Giancana, dois dos mais poderosos chefes da Máfia nos Estados Unidos para assassinar Fidel Castro. Subsequentemente Carlos Marcello, Santos Trafficante e Meyer Lansky também se envolveram nesses planos.
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A luta armada foi desencadeada em 25 de Setembro de 1964, com o ataque de um pequeno número de guerrilheiros ao posto administrativo de Chai, na província de Cabo Delgado, a cerca de 100 Km da fronteira com a Tanzânia.
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Em 1965, os Estados Unidos enviaram tropas para sustentar o governo do Vietnã do Sul, que se mostrava incapaz de debelar o movimento insurgente de nacionalistas e comunistas, que se haviam juntado na Frente Nacional para a Libertação do Vietname (FNL).
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Em 1964 Ernesto Che Guevara representou oficialmente Cuba nas Nações Unidas, tendo pronunciado um discurso em francês por ocasião da sua 19ª Assembléia Geral, em 11 de dezembro de 1964.[10] Participou do Seminário Econômico de Solidariedade Afro-asiática entre 22 e 27 de fevereiro de 1965 em Alger, quando criticou publicamente, pela primeira vez, a política externa da União Soviética. Nesse mesmo ano, Guevara, deixa Cuba para propagar os ideais da revolução cubana pelo mundo com ajuda de voluntários de vários países latino americanos, contra os conselhos dos soviéticos mas com o apoio de Fidel Castro. Em 4 de outubro de 1965 Fidel Castro anunciou que Ernesto Che Guevara deixara a ilha para lutar contra o imperialismo.
Nem Che nem nenhum de seus companheiros falavam a língua indígena local. É cercado e capturado em 8 de outubro de 1967 e executado no dia seguinte pelo soldado boliviano Mário Terán, a mando do Coronel Zenteno Anaya, na aldeia de La Higuera. Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara
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Eduardo Mondlane a 3 de Fevereiro de 1969, morreu ao abrir uma encomenda que continha uma bomba, na casa de uma ex-secretária sua, Betty King. Suspeita-se que a encomenda teria sido preparada em Lourenço Marques, pela PIDE[carece de fontes?], a polícia secreta portuguesa, mas como chegou às suas mãos e por que foi ele a abri-la nunca ficou esclarecido.
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John Fitzgerald Kennedy (Brookline, Massachusetts, 29 de Maio de 1917 — Dallas, 22 de Novembro, 1963) foi um político estadunidense e o 35° presidente de seu país (1961–1963). Foi o primeiro Kennedy a nascer depois do século XIX.
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Robert Francis Kennedy (20 de novembro de 1925 – 6 de junho de 1968), apelidado de Bobby e também RFK, foi Ministro da Justiça dos Estados Unidos da América de 1961 até 1964 tendo sido um dos primeiros a combater a Máfia, e Senador por Nova Iorque de 1965 até seu assassinato em Junho de 1968.
ps- desculpem o desvio.
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