Mais nm pouco desta série.
3. O futuro (continuidade do ponto). Escrevi no número anterior que, em momentos diversos, de maneiras diferentes, Graça Machel, Marcelino dos Santos e Jorge Rebelo - figuras proeminentes do nacionalismo e da revolução no país - criticaram e criticam a governação do país, o que deixa indispostos certos círculos e seus intelectuais orgânicos. Mas são eles - os três do que chamo frente crítica - os artífices, os criadores dessa crítica? Não. A obra "Lutar por Moçambique" de Eduardo Mondlane e muitos dos textos de Samora Machel contêm os pressupostos, como que a coluna vertebral da actual crítica. Aguardem a continuidade da série.
(continua)
1 comentário:
Se formos analizar os documentos, e ai os ideais de Mondlane, Machel e ate os estatutos da frelimo, verificaremos que a "frente critica" esta coberta de razao e critica agora, porque ve que o barco esta mesmo a ir ao fundo,
E ai, 'e justo deixa-los tentar salvar o barco deles e consequentemente NOSSO como pais.
Voto a favor da "frente critica", e ate junto me ao seu esforco em deixar um legado positivo deles, para as geracoes vindouras, independentemente das diferencas de pensamento e preferencias politico-partidarias.
Enviar um comentário