03 junho 2016

Amanhã


1 comentário:

nachingweya disse...

Respeitar o ambiente como nos respeitamos a nós mesmos.
NB: Não se para proteger as bagagens contra a sujidade dos aeroportos e aviões ou se contra o inapropriado manuseamento das mesmas pelos funcionários dos aeroportos ou, pior, contra os ladrões que trabalham impudentemente nos aeroportos, agora há um lucrativo empreendorismo que consiste em envolver as malas em várias camadas de um plástico muito fino. Parecendo um enchido a mala chega segura ao destino, o plástico é retirado e atirado ao ambiente do aeroporto de chegada onde trabalhará nos próximos 250 anos ou mais.
Vi campanhas em que funcionários seniores do Ministério da Terra foram a lugares dos mais escusos recolher plástico que não tinha as espessuras recomedadas enquanto a polícia camarária controlava o trânsito nas estradas... Não vi o aeroporto inspeccionado e a pergunta é: aquele plástico cumpre os requisitos legais ou o dano dos funcionários dos aeroportos é mais grave do que os efeitos do plástico no ambiente para os seguintes 250 anos?
A coerência é muito importante. De
No contexto da pobreza extrema de 52% da população moçambicana , o plástico ganha a dimensão de mala de viagem, pasta escolar, carteira de senhora, etc. Há ainda uma publicidade onde o Ministério da Educação incentiva a conservação do livro de Distribuição gratuita através do seu transporte em sacos de plástico. Como saber quantos micrômetros mede a sua espessura numa escola onde uma régua graduada de 1 metro não faz parte dos materiais pedagógicos?