12 setembro 2013

Por que não morrem as más crenças

É certamente possível pôr em causa algumas das perspectivas do trabalho cuja citação vou a seguir colocar, mas defendo ser inegável a sua importância: "Assim, tentar mudar qualquer crença, não importa o quão pequena ou boba ela possa parecer, pode produzir efeitos em cascata por todo o sistema e, consequentemente, ameaçar a experiência de sobrevivência do cérebro." Versão original em inglês aqui.

3 comentários:

nachingweya disse...

Algumas crenças são como estatuas; "Deitar estatuas ao chao ou deitar sal ao mar é perder tempo"[Nietsche]. Com efeito não é derrubando a estátua que se desmente a história que a ergueu e nem é passando dias a deitar sacos de sal ao mar que se lhe altera a salinidade.
É merecendo estátuas maiores (pelos actos, não pelo tamanho fisico do bronze)que se suplanta o passado;
É pela ciência que se ofuscam as crenças.

pablomendes disse...

por que ninguem tem o direito de acabar nenhuma crença, independentemente sendo certa ou errada por que cada um tem seu direito de seguir o que quiser, e não temos o direitos de acabar com as escolhas dos outros.

Unknown disse...

As crenças estão no mundo há muito tempo.Desde os tempos de batalha, depois de Cristo principalmente, há essa diferença tão grande de crenças e religiões em todo o mundo.
Hoje em dia podemos procurar e acharemos inúmeras crenças, exatamente por isso que cada um é livre para escolher a que quiser seguir.