Vigésimo quarto número da série. Num mundo cansado de razão instrumental, intelectuais e cientistas sociais defendem hoje a reabilitação dos antigos saberes providenciais e mágicos (aqueles, justamente, que, como escreveu Comte, nos faziam, afinal, porque não regidos por leis, acreditar que podíamos modificar o curso da vida e do mundo), não hesitando, numa veemente crítica ao racionalismo, em considerá-los tão legítimos e verdadeiros quanto o saber científico.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.
1 comentário:
Por estas bandas nem é necessário defender isso, pratica-se.
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