Vigésimo sexto número da série. A perspectiva marxiana continua válida: temos de passar da interpretação à transformação do mundo. Na realidade, importa precaucionarmo-nos contra o que Paulo Freire chamou “acções-aspirina”, quer dizer, nas suas palavras, aquelas acções “cujo pressuposto fundamental é a ilusão de que é possível transformar o coração dos homens e das mulheres deixando intactas as estruturas sociais dentro das quais o coração não pode ter “saúde”.Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.
1 comentário:
Prof o que a malta quer é farra de manhã à noite e o poder político sabe disso.
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