"Senhor Presidente: a nossa terra já exportou escravos, ouro, marfim, madeira, tanta coisa! Como sabe, escrevi nos manuais de História de Moçambique, nos anos 80, como tudo isso se passou. Agora, Presidente, parece que estamos a regressar aos séculos da pilhagem. As nossas florestas estão a ser delapidadas. E floresta, Presidente, é raíz, floresta é o conjunto das nossas raízes, desta terra amada, mas desta terra cada vez mais desmatada. Presidente: corremos o risco de perdermos as raízes. (Carta minha ao presidente da República datada de Janeiro de 2007)
Volto ao saque da madeira. Há vários anos que aqui alerto para o desapiedado abate e saque da nossa madeira, há aqui centenas de postagens alusivas. Houve quem tivesse achado que eu exagerava, surgiram montes de contratextos ditirâmbicos de cavaleiros andantes duvidando ou proclamando que tudo está bem e abaixo da cota oficial de abate. Nos últimos tempos o jornal "Notícias" tem estado a dar conta da gravidade do saque. Hoje até um editorial alusivo insere, aqui.
Nota: sobre o saque, escrevi aqui duas cartas ao presidente da República, em Janeiro e Dezembro de 2007. Aqui e aqui.
Volto ao saque da madeira. Há vários anos que aqui alerto para o desapiedado abate e saque da nossa madeira, há aqui centenas de postagens alusivas. Houve quem tivesse achado que eu exagerava, surgiram montes de contratextos ditirâmbicos de cavaleiros andantes duvidando ou proclamando que tudo está bem e abaixo da cota oficial de abate. Nos últimos tempos o jornal "Notícias" tem estado a dar conta da gravidade do saque. Hoje até um editorial alusivo insere, aqui.
Nota: sobre o saque, escrevi aqui duas cartas ao presidente da República, em Janeiro e Dezembro de 2007. Aqui e aqui.
3 comentários:
Yuans e verdes falam mais alto do que o meio ambiente.
Precisamos de ambientalistas fortes.
Pessoal venham até Cabo Delgado observar.
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