08 julho 2011

Prismas

Sobre autocarros importados da Índia, leia o "Notícias" aqui e o "Canal de Moçambique" aqui.

6 comentários:

Nelson disse...

Cada um não vê(escreve) oque não quer(gosta). prismaa!!!!

Anónimo disse...

Alguém consegue imaginar as negociações entre o Presidente da República, de um lado da mesa, e o empresário Armando Guebuza, do outro lado da mesma mesa? Um a querer comprar os autocarros ao melhor preço possível e outro a querer vender o mais caro possível para aumentar os seus lucros?

Eu não consigo.

não sei se um negócio como este é legal ou não. Se calhar até é. Mas não posso é deixar de considerar que é profundamente imoral.

O que, para mim, é bastante pior do que ser ilegal.


Machado da Graça - Correio da Manhã de 08 de Julho de 2011

Nelson disse...

Que interessante! Bastante criativo! Gostei

BMatsombe disse...

Estado é igual a acesso de acumulação como tem mostrado o nosso Rafael Marques para o caso angolano.

Anónimo disse...

DESPUDOR!!!

Anónimo disse...

Presente em tudo que é estratégico. Relembremos:

BARRAGEM DE MPHANDA NKUWA ENTREGUE À INSITEC, CAMARGO CORRÊA E EDM
Sexta, 24 Dezembro 2010 09:54
Governo assinou ontem o contrato de concessão da barragem ao consórcio HMNK.
Empresa relacionada com o chefe de Estado, Armando Guebuza, é uma das accionistas maioritárias da barragem

Maputo (Canalmoz) – O projecto de construção e exploração da Hidroeléctrica de Mphanda Nkuwa (HMNK) no rio Zambeze, na província de Tete, foi concessionado a um consórcio constituído por três empresas: Electricidade de Moçambique (EDM) - empresa pública moçambicana; Insitec - empresa privada moçambicana, e a construtora brasileira, Camargo Corrêa.