Em 2006, o Canal de Moçambique publicou um trabalho intitulado "Cemitério Lhanguene vira viveiro de trabalho infantil", da autoria de Jorge Matavel. Aqui. Este ano, cinco anos decorridos, o "O país" divulgou um trabalho intitulado "Trocar a escola por uma gorjeta no cemitério", da autoria de Celso Ricardo. Aqui.
Os dois textos dão-nos o retrato de um país atravessado por severas fracturas sociais.
Os dois textos dão-nos o retrato de um país atravessado por severas fracturas sociais.
3 comentários:
Uma tristeza esta vida. Mas as crianças riem e brincam como mostrou o documentário da STV ontem. Um curto circuito como disse o Professor na entrevista para eles.
Porquê não impedir que as crianças façam serviços como esses????? Os adultos são cumplices!!!!
Ja agora, porque nao impedir tambem a pastagem de caprinos junto aquelas mesmas campas?...
Da ultima vez que la estive para enterrar um familiar, pastavam junto a campa do Orlando Jose!
A alma humana morreu, foi substituida pelo instinto de sobrevivencia...
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