01 abril 2011

Capa do "Savana" de 01/04/2011

Logo que oportuno inicio aqui a publicação do habitual Dossier Savana, edição de 01/04/2011. Amanhã deverei inserir, destacado, o não menos habitual "A hora do fecho" do jornal.

2 comentários:

V. Dias disse...

Garrido iria desempenhar duas funções: primeira, iria varrer o "cancro" que anda aí na UEM, pelo que ouvi já virou tumor malígno em estado terminal; segundo, iria dinamizar a UEM cuja bandeira é mais política do que académica.

Zicomo

ricardo disse...

O Dr. Ivo Garrido tem portfolio suficiente para dirigir a UEM, mas eu entendo que, pela imagem deixada no MISAU, ele estaria la a prazo. Porque, iria centralizar tudo na sua pessoa. E eu nao consigo imaginar como e que a UEM iria funcionar se, de um momento para o outro, tudo viesse a funcionar com o filtro garridal. Outro aspecto, e a exarcebacao politica. Com Garrido no leme, nao tenho duvidas que haveriam muito mais saneamentos politicos na UEM. Sobretudo, no corpo docente e administrativo, ja que o estudantil a muito que o vem sendo. Com Garrido, todos seriam OBRIGADOS, quase por lei, a ter que ostentar publicamente o cartao vermelho e marcar presenca nas reunioes do circulo da UEM, ainda que se perdoe a Garrido o facto de te-lo feito por ser institucionalista, cumprindo piamente o que lhe mandaram fazer. Ja na vertente privada, ele e diferente. Porque ai Garrido sem deixar de ser rigoroso, e muito mais academico, se bem que, com alguns tiques inexplicaveis. Como seja, a sua aversao aos portugueses e aos coffee-breaks com snacks e bebidas. Aspecto que, com a idade que tem, nao creio que vira a ultrapassar. O projecto ISCTEM arranca com ele, que lancou as bases para aquilo que Saraiva de Sousa, como todo o arcaboico que lhe e conhecido, transformou numa academia de alto nivel. Pena e que o sucessor deste nao tivesse a mesma estaleca. Note-se porem que, Saraiva de Sousa, enquanto Vice-Reitor da UEM (da minha epoca de estudante) foi uma nodoa. Nao conseguiu brilhar e o pior, saiu pela porta pequena acusado de falsificar a assinatura do entao Reitor Mazula. Intriga Palaciana. E depois, tinha espirito elitista e sofria de branquicite. Uma pena.

Tudo isto para dizer que, no caso da UEM, e tempo de se dizer: chega de politica de Celula. Ponham-se agora os academicos a mandar! Ainda que, aquela universidade continue a ser o viveiro do partido FRELIMO por muitos e longos anos. E ponto final.