A 22 de Novembro de 2000 - faz hoje, portanto, 15 anos -, o jornalista Carlos Cardoso foi assassinado com cinco balas de AK-47 quando saía, tarde terminada, do seu jornal, o "metical", na cidade de Maputo. Assim morreu, com 49 anos, um dos mais corajosos jornalistas moçambicanos na luta contra a corrupção. Portal que lhe é dedicado, aqui.
Adenda: "Soluções informais" - esse o título de um trabalho de Carlos Cardoso, escrito em 1996 a meu pedido e publicado num livro saído sob minha direção em 1998 (Serra, Carlos, Estigmatizar e desqualificar/Casos, análises, encontros. Maputo: Livraria Universitária, 1998, pp. 27-44), confira aqui.
Adenda 2: Logo abaixo, o rosto da edição 1073 de 2001 do "metical":
Adenda: "Soluções informais" - esse o título de um trabalho de Carlos Cardoso, escrito em 1996 a meu pedido e publicado num livro saído sob minha direção em 1998 (Serra, Carlos, Estigmatizar e desqualificar/Casos, análises, encontros. Maputo: Livraria Universitária, 1998, pp. 27-44), confira aqui.
Adenda 2: Logo abaixo, o rosto da edição 1073 de 2001 do "metical":
Adenda 3 às 06:45: recordar também que "A de 11 de Agosto de 2001, António Siba Siba Macuácua, um jovem economista do Banco de Moçambique, foi atirado fatalmente pelo vão das escadas do 10º andar do seu gabinete. Siba Siba estava ao serviço do Estado numa missão espinhosa: sanear as contas do Banco Austral, um dos maiores bancos estatais moçambicanos que havia sido privatizado em 1997 para interesses malaios e locais. Foi assassinado a sangue frio. Deixou mulher e dois filhos menores." Aqui.
1 comentário:
Carlos Cardoso e António Siba Siba Macuácua.
O "Diário de um sociólogo" não deixa a gente esquecer...
Enviar um comentário