O que se vai seguir nesta curta série não diz respeito a juízos de valor, mas a algumas hipóteses. Não me interessa aqui se o culto sobre o qual irei escrever um pouco é bom ou mau, necessário ou desnecessário, feio ou bonito, condenável ou não. O que entendo por culto aos presidentes? O que pretendo mostrar? Se não se importam, tentarei responder mais tarde.
(continua)
3 comentários:
Vou citar Noé Nhantumbo (1//11/2011)
"Quando não há carismáticos e o presente não os produz, recorre-se a heróis do passado… A ofensiva actual assemelha-se a uma tentativa ridícula de beatificação…"
Alguns dirigentes chegam a cometer erros estrondosos e quando são apanhados pelos "sensores" ... dizem que estão a materializar o pensamento de Mondlane, de Samora, etc.
Zicomo
Em muitas instituições públicas o culto à chefia/direcção funciona como um biombo dourado por trás do qual se amontoa a incompetência dos titulares.
Os presidentes até gostam, pena não os podermos ver quando estão felizes com o culto.
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