Terceiro número da série. Deixei no número inaugural três hipóteses. Permaneço na primeira, a da guerra psicológica que visa mentes. Escrevi no número anterior que a guerra psicológica é um conjunto de medidas programadas e destinadas a influenciar, a modificar e a determinar as sensações, os pensamentos e os comportamentos de outrem. Outrem quem? Um povo, órgãos de informação, rádio rua, intelectuais. Todavia, é necessário evitar esse carácter demasiado generalizador e determinar melhor o campo da guerra psicológica. Por isso vou permitir-me propôr dois níveis na guerra psicológica: o nível intencional a cargo de beligerantes e o nível de repercussão popular.
(continua)
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