Nonagésimo sexto número da série. Escrevi no número anterior que duas concepções de luta estiveram em conflito (e talvez ainda estejam) no tocante à luta de libertação nacional: uma, que circunscrevia a luta a entidades homogeneamente consideradas, os colonizados e os colonizadores; outra, que introduzia nessa dualidade uma demarcação de classe a nível nacional e internacional. É certamente possível encontrar vários defensores de uma e de outra concepções. Mas aqui saliento apenas Uria Simango para a primeira e Samora Machel para a segunda. Prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
Ora aqui está um tema que dá muito pano para mangas, hoje é a primeira linha que reina.
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