Décimo terceiro número desta série sobre Tete, com registos fotográficos recolhidos em Moatize, a cerca de 20 quilómetros da capital. Aqui desfilarão os contrastes e a intensidade do microsocial. Nesta foto, uma vez mais, o clássico embondeiro tetense apadrinhado a vida ferroviária de Moatize. A última série do autor versou sobre Inhambane, aqui. A próxima série deverá ter Cabo Delgado e, em particular, Pemba, como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
1 comentário:
Tete sem embondeiros deixaria de ser Tete. E sem carvão, nem pensar.
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